Friday, February 1, 2013

Plagiarismo,

Lisboa, Londres e um pouco pelo mundo. #2                            Fevereiro, Febrero, February

Lisbon, London and a bit around the world . #2  

Editorial
Bem Vindos  ao segundo número do meu espaço cultural. O primeiro, tendo sido uma correria com azáfama das celebrações que marcaram o ano, foi também certamente uma experiência agradável que não vou esquecer, visto que a plataforma trilingue já esta a criar inspiração para outros, que tal como eu, escrevem no seu dia-a- dia ou gostam de estar informados fora do âmbito comercial de propaganda.

Editorial
Welcome to the second number
of my cultural space.
The first having been a rush with all
The frenetic New Years’s Eve celebrations,
was at the same time a very rewarding experience.
One I will not forget,
Considering the trilingual edition Is already being of inspiration to
Others, like my self, write
 on their daily basis,   
and like to be informed outside 
the mainstream.


O tema que escolhi para esta nova edição é, de algum modo pouco falado e evitado nos meios de comunicação e nunca exposto para o público em geral, sendo regra, um tabu e motivo de silêncio. Pois eu não podia deixar de o abordar.

The theme I chose for this edition
Is in a certain way
not talked to the public,
being more often than not, taboo and motif of silence.
I couldn't help but 
approach.

Durante os anos em que exerci Jornalismo deparei me com ele, e mesmo não lhe dando importância  pois não me importo que se ‘inspirem’ em mim, na realidade sempre foi assim, fico a saber que cumpro o meu papel, e  que desperto  no pensamento humano aquilo que gostaria de chamar um ‘contágio’ social positivo.

During the years I worked as Journalist
It was amongst me,
Not paying it attention, I don’t mind people get inspired with my work
In fact it has always been like that,
Makes me feel I ‘m doing my job well, and
 that I trigger in the human mind something which I would like to call
a positive social change.

Mas entre inspirar e copiar à uma longa distancia, e no mercado, muitos são  os que copiam quase taxativamente. O plágio e um dos maiores problemas do pensamento, plagiar alguém é,em primeiro lugar faltar ao respeito ao autor, segundo, a si mesmo porque copia. A cópia é um sinal de pouca habilidade intelectual.
But between inspiration and copy
There’s a far a long journey
And there are too many
at the market
Who literally copy.
Appropriation, is one of the biggest troubles of human thoughts,
Plagiarism, is first of all, disrespect with the author,
and secondly with the self.
It’s a sign of lack of intelligence.

Poderia dedicar aqui um lista complexa daqueles que no mercado profissional copiam outros mais experientes e que por vezes menos populares são o alvo do seu plágio. Se o fizesse, iria desmascarar reputações e meter me em trabalhos. A lista não me interessa e muito menos o sensacionalismo da questão  O meu alerta e para estes tais profissionais terem um pouco mais de humildade e respeito,  pois bem o precisam, e lhes dizer que o mercado não e só deles. Se as pessoas que estão nos lugares que lhes foi atribuído fosse por mérito próprio o plágio talvez não existisse. Por norma também o é mais vincado em países menos desenvolvidos e pouco criativos. 

I could provide a very complex list of those who copy others
That sometimes more experienced are less popular.
To dare, I would break reputations and perhaps would put myself into trouble
The list doesn't interest me the trouble
 my alert goes to those professionals, who should behave a bit more humble and perhaps
Have more of honesty
If the positions they achieved were based on talent,
Such appropriations wouldn't exist.
They also tend to happen in countries less developed and creative.

Em Segundo lugar trago uma novidade. Um Portefólio de imagens fotográficas cujo o tema é Pássaros.

Secondly I bring something new.
A portfolio of Photo images which the theme is Birds.

Os pássaros tem sido  motivo de inspiração para muitos artistas, especialmente nas metáforas da literatura ou nas imagens do cinema. Para mim começaram a ganhar  dimensão quando fui surpreendido por um vizinho, que  passava  horas de binóculos na mão a observá-los. Naquela  época não sabia quem ele era, mas de algum modo, observá-lo impressionou me de tal forma que de simples curioso passei, eu também  a observá-los.  Ele observava-os de binóculos e eu com uma camera fotográfica.

Birds have been inspirational for many artists,
Specially in the literature and cinema.
They started to be part of my life, when surprised by a neighbor
who spent hours observing them. 
At the time, I didn’t know who he was, but observing him,
Had some kind of good effect on me.
He observed him with his binoculars and I with my cameras.

Talvez meu interesse fosse mais a sua fisionomia, suas cores, ou talvez quem sabe, o seu canto ou chilrear que  no meu ouvido tem composição musical. Cruzei varias vezes com o Bill Oddie inclusíve chegamo-nos a cumprimentar dada a familiaridade dos  encontros pelos trilhos de Hampstead Heath.  Os pássaros estavam no nosso intimo bem como a natureza. O Parque é não só mágico, como também, um laboratório de investigação natural. (Estas Fotos não foram feitas la - visto que a dada altura me roubaram os arquivos fotográficos - mas inspiradas nesses momentos decidi recria-las)

Maybe I was interested in their shapes, colours, or maybe even, the way they
Sang, which to me sounds like musical notes.
I crossed several times with Bill Oddie even to the point of greeting each
Other, considering, we were often walking the Hampstead Heath paths.
Birds, were amongst our thoughts, like nature.
Hampsted Heath is not only magical, but an observant laboratory of nature.
(these Photographs weren’t made there as my archives have been stolen, but inspired
Of those moments, I decided to remake them.)

Por último o cameragram deste mês desafia a pensar e torna interessante o olhar que possamos ter sobre ele.

Obrigado mais uma vez por ler o meu espaço.
LL
At last thanks for reading my cultural space.
LL


Plágio
Plagiarism
-----------------------
Espaço cultural com voz própria. Para ensinar e estimular. Novos debates, perspetivas e direções. Ideias que criam opinião e desafiam os tabús da sociedade contemporânea!

Espacio cultural con voz propria. Para enseñar e estimular. Nuevos debates, perspectivas e direcciones. Ideas que crian opinion y desafian los tabus del la sociedad contemporanea!

Cultural space with original voice. To teach and stimulate. New perspectives and directions. Ideas that generate opinion and challenge the society we live in!



PT
Vives do plágio? que interessante, gostava de ser como tu. Talvez sejas estrela de cinema ou de revista gabarú, que todos falam pela manhã ou pela tarde, quando não temos nada para fazer e nos dedicamos a quadrilhice, que e por assim dizer, a nossa cultura e educação. O plágio é a forma mais artística de provar quem somos numa sociedade de inúteis. Todas as áreas do mundo vivem pois, desta, celebre fama que e a da incompetência  Quanto mais famoso, mais incompetente tal como a politica, quanto mais corrupto mais bem sucedido. Soa a Paradoxo não e, mas é a realidade.

Sou assim vivo da fama e do plágio, condições do ser que é desenvolvido e trabalha na arte, cultura, educação  Ate os há na comunicação  Sou tão forte de espírito que frequento a igreja Universal do Reino do… Pois, o ser espiritual e o chefe de claque das maçanorias que são os reinos das Maças.

A maça é por assim dizer o frutos mais cultivado, um pouco pelo mundo, e que revela os mitos dos invejosos que fazem coisas barbaras aos Intelectuais que dizem verdades e reinam Justiça  Tal qual uma maca podre na árvore, os dias que correm revelam o sabor das fábulas que e a politica e a intoxicação da propaganda, que e por assim dizer, a multiplicidade de podres, macas, que cresceram na árvore  Seja ela a cultura, arte ou a comunicação; esse e o mundo do plágio.

Uma vez em reunião de criativos, muitos, criativos, perguntaram quem eram os nosso ídolos  ao que a maioria respondeu: Richard Branson. Desatei a rir, não podia fazer outra coisa. Sir e coisa que também envolve politica. Por certo, quem lhe deu o titulo não o fez de boa vontade e menos consciente que ele seria uma mais valia para os Sirs da sociedade. Mas o infelizmente é que a fama da estupidez faz com que outros, menos iluminados, queiram eles próprios seguir esse caminho que e o da marginalidade. Ninguem enriquece de boa vontade. Ninguem faz fortuna sendo pessoa de moral e bons princípios  O mundo quer-se de fama, imoralidade e riqueza. Esse e o sonho que passam nas crianças de escola e que não lhes transmitem que o ser famoso implica a imoralidade, a exploração do ser, e a mentira, que e a própria fama. Vamos viver no mundo da mentira; Não do plagio!
  
O desespero tudo faz para ganhar fama. Bem vindo ao deboche da criação ou será da plagiação? Agora fiquei confuso… Será que quando me sento a criar, ou a desenvolver, qualquer coisa que não existe antes e um plágio? Serei eu criativo, ou aqueles que me dizem na cara que eu não presto e que ganham mais tarde, milhões a pála das minhas ideias… É utópico não é? Ora venha la esse senhor palhaço  que é por assim dizer, o que me avalia e reina é que se destaca, por viver em mansão a sombra da popularidade que e o plagio.  


ES
Vives de plagio? que interesante, me gustaria de ser como usted. Tal vez una estrella de cine o de revista gabarú, que nosotros hablamos por la mañana o por la tarde, cuando no tenemos nada que hacer y nos dedicamos a cotillear que es así nuestra cultura y educación. El plagio es la forma más artística de demostrar que estamos en una sociedad de inútiles. Todas las zonas del mundo viven a causa de esto, y la fama que celebran la incompetencia. El más famoso más incompetente, como la política más corrupto más éxito. ¿Paradoja de sonidos, no está, pero es lo qué pasa con la realidad.

Soy yo que vivo de fama y plagio, las condiciones ideales para quien trabaja en las artes, cultura educaccion… Y en la comunicaccion.  Pero estoy tan fuerte de espíritu que me haco miembro de la iglesia universal del reino… Pues, lo hombre espiritual es lo jefe de las ‘macanorias’ que son lo reyno de las manzanas.

La manzana es la fruta más cultivada, un poco por todo el mundo, y revela los mitos y la envidia de los que hacen cosas barabaras a los Intelectuales que dicen la verdad. Al igual que una manzana podrida en el árbol, el día actual revela el sabor de las fábulas que es la intoxicación de la política y la propaganda, y que por así decirlo, es la multiplicidad de las manzanas podridas que crecían en el árbol. Ahora se trate de la cultura, arte o la comunicación este es el mundo del plagio.

Una vez en una reunión de creativos, muchos, creativos, les preguntó quiénes eran nuestros ídolos, a los que la mayoría respondió: Richard Branson. Me eché a reír, no podía hacer otra cosa. Sir también implica la política. Por cierto, que le dio el título no fue de buena gana y menos consciente de que iba a ser un respetoso para la sociedad de Señores. Pero, por desgracia que la fama y la estupidez hace que otros, menos iluminados, que quieren tener que ir a esta ruta que es la marginalidad. Nadie se enriquece de buena gana. Nadie hace fortuna con los principios morales y de buena persona. El mundo quiere es la fama, la riqueza y la inmoralidad. Esto el sueño que los niños que pasan en la escuela y que no les transmiten que eso de ser famoso es la inmoralidad, la explotación y la mentira de ser, y que la propia fama. Vamos a vivir en el mundo de la mentira; no del plagio!

En desesperación se hace todo para ganar fama. Bienvenido a corromper la creación o es plagiacao? Ahora estoy confundido ... Sera que cuando me siento a crear o desarrollar algo que antes no existía se llama plagio? ¿Soy creativo, o los que me dicen que soy u tipo no presté y ganan más tarde millones con mis ideas ...  esto es una utopía? Viene payaso caballero, y que por así decirlo me evalúa y reina y que habita en mansión para vivir en la sombra de esa popularidad que es el plagio.



Portfolio


birds1birds2cage2
cageb2cageb3



Cameragram do Mês

Montlhy cameragram



IMG_8987





































































Tuesday, January 1, 2013

Lisboa,

Lisboa, Londres e um pouco pelo mundo. #1                                Janeiro, Enero, January

                                                                Lisbon, London and a bit around the world . #1    

Editorial
Bem Vindos ao espaço  que pretendo dedicar à cultura, e que espero, ser a janela para a conversa, debate e estímulo dos temas tabú da sociedade atual. Nada melhor do que lançar o primeiro número naquele que é o primeiro dia do ano. Como muitos de nós tem referido, o primeiro dia, de alguma  forma estabelece "vida nova" e novas direcoes.  Janeiro, é assim como que um  sinal de partida. Para mais uma Aventura, novos projetos, desejos e sonhos….
Editorial
Welcome to the space that I intend to dedicate
to culture, which I hope,
to be the window for conversation, debate and stimulus
over the current taboo society we live in .
Nothing better than launch the first issue at what is the first day of the year.
As some of us have said, the first day establishes 
'new life' and new directions.
January, it's like a  starting point.
To another adventure, new projects, wishes and dreams...

Janeiro, é a epoca do ano em que o sol está mais próximo da terra, e é tambem o mês em que decidi repousar por breves instantes em Lisboa e respirar o ar com que cresci. Durante o tempo em que me debrucei a pensar neste espaco – blog fí-lo consciente que independentemente da área geográfica onde possa estar a escrever – hoje em Lisboa, amanhã noutra parte do mundo, um dos fatores que dei alguma importância foi a regularidade com que apresento a tablete de temas a explorar. Ponderei, com alguma calma a sua estrutura, e é o meu objetivo poder oferecer algo de novo para quem me lê, nomeadamente nos países de língua oficial Portuguesa, Espanhola e Inglesa; línguas que desde já, foram a minha escolha para ser redigídas nos conteúdos, dividido por temas mensais de "quase" formato revista que resolvo apresentar.

January, it's the time of the year where the sun is closer
to the earth and is also the month that I
decided to stay in Lisbon for some period
to breath the air I grew up.
During the time I gave some thought to this 
space - blog
I made it consciously that 
regardless of the geography where I write - today
Lisbon tomorrow elsewhere, one of the factors of utmost importance
is the regularity with which I present the diversity of themes.
I gave some meticulous reasoning
and is my objective to offer new insight on a monthly basis to those who read me
within the three languages I decided to write. 
Portuguese, Spanish and English

Bem sei que num blog ( e perdoem me utilizar blog em Inglês – mas não consigo deixar de o fazer e entender a lógica de acrescentar ue no fim e ler Blogue, quando temos tantos estrangeirísmos na língua portuguesa e inclusíve seguimos um novo acordo ortográfico que dando prevalência a uma(s) língua(s) “filhas” ou originárias do Português de Portugal - sem grande lógica línguistica –  introduzem novas palavras e conceitos à língua que  comprometem  (em certa medida) o verdadeiro valor do Português enquanto língua de expressão; o ue, desta forma, não será assim tao gráve.)

 I know that in a blog (and forgive me to write blog in English -
but I can't do it another way, specially,
when the logic of introducing ue at the end of the word and read blogue in a language full of foreign words, and when even 
the language agreement we signed in, follows our 'sisters' or Portuguese descedent languages - linguistic speaking does not make sense - we introduce new words and concepts to a language
 that truly affects (in a certain way) the real concept of 
the Portuguese as a modern language; 
the ue might no be a prejudice.


Num blog, utilizar publicacão mensal, contraría as regras de tráfego que por sua vez são mais acentudas se o editor o atualizar de dia-para-dia. Qualquer forma decido arriscar, até por que gosto de desafios e originalidade.

In a blog, to publish on a monthly basis, is to challenge 
 the traffic rules that generate more views 
if the editor publishes on a 
daily basis.
Knowingly it's my own risk and adventure 
 of publishing daring new 
original concepts.

Para finalizar e uma vez que arranco com a primeira edicão em Lisboa, o tema de abertura não podia óbviamente deixar de ser outro. Lisboa é, e sempre foi a minha terra de inspiração, cidade onde nasci e vi crescer o desenvolvimento urbano e sócial. Onde, um dia, levado por sonhos, ambições e contradições de pensamento governativo, me levaram a seu abandono.

In conclusion and assuming my first edition in Lisbon, the 
opening theme couldn't be 
any other.
Lisbon is, and always has been, my land of inspiration, 
city where I born and grew up,
watching closely the social and urban changes.
Where, one day, taken by dreams, ambitions 
and contradictions 
of government policies,
I left.

Em tom de piada, e como última alínea, deixo um fato curioso, Lisboa, tem uma ponte que liga as margens, norte e sul da cidade, semelhante à de São Francisco nos Estado Unidos. (Tema para uma próxima edição

 As a joke and last note, Lisbon has a similar bridge
 to San Francisco In the US. (Theme for future edition)


Feliz 2013 e que todos os sonhos se concretizem!
Leandro Lobato
 Happy 2013 and that all the wishes come true!
Leandro Lobato



Lisboa
-----------------------
Espaço cultural com voz própria. Para ensinar e estimular. Novos debates, perspetivas e direções. Ideias que criam opinião e desafiam os tabús da sociedade contemporânea!

Espacio cultural con voz propria. Para enseñar e estimular. Nuevos debates, perspectivas e direcciones. Ideas que crian opinion y desafian los tabus del la sociedad contemporanea!

Cultural space with original voice. To teach and stimulate. New perspectives and directions. Ideas that generate opinion and challenge the society we live in!

 
DSC_9150
PT
Caminho por Lisboa como se voltasse à infancia. Despertado por cores, tradições e ambientes, que por pouco me esquecera. No caminho, levei uma camara para poder, junto de mim, confiar à memória a aquilo que avistara. Para na minha palavra, ser o fiel resguardo do que a alma registou. Caminhei nobremente, pelas ruas de calcada, de alegria e esperança, que o sol e a arquitectura um dia viram abalados no sufoco do terramoto.

As pedras recordam essa nobreza, e a construção dos presidiários criativos que ainda hoje é o povo. Que maltratado por governos, alimentam a cultura e fazem evoluir o cunho ocidental do paraíso plantado, à beira mar resplandecido, de réstia e ingestão de xarope governamental mal explicado, neste cantinho da Europa.

Lisboa, esqueci me tanto de ti! Tu, que és tão singela e cheia de inovação. Que o sol, que roda lentamente para te iluminar e dar cor, por entre rios, castelos e sonhos de nascente a poente te prôpos à expansão. Eu olhei-te de novo. Nessa tua espressão, lembrei-me do passado e da tua peculiar fantasia, que outrora, em tempos remotos querias desenvolver e acolher, de forma sincera  sem malvadez-oportuna, a navegação, o turismo e o desenvolvimento cultural.

Estas ao abandono, bem o sinto. Como o cego a procura do caminho. Que percorre suavemente de bengala na mão com o destino obstruido… Nas telhas transparece a luz, a água e o remoínho. A politica que faz de ti escrava, e te mergulha num sono anacleto que um dia vais ter de acordar.

Neste passeio demorado senti um pequeno evoluir, que ainda contudo, estabelece a ilusão da imagem e do perfume que o latino tanto gosta de exuberar. Ruas, tem um sabor bonito e um cheiro tranquilizador que refresca a poesia daqueles, que gritam ou vendem, na esplanada ou na banca mais um produto de consumo do revivalismo quotidiano.

Das Castanhas aos cheiros de Inverno, lembrei o que é ser português. Cantar vazio, no bolso esfarrapado da tal que é menina e moça e que nunca a vimos passar disso. Pelo contrário, nos dias que correm a moça, essa, hoje esta à venda para quem a comprem ò desbarato, como se fosse vulgar esfarrapada, ou trapo. Os que a vendem, auto-entítulam-se nóbres. Mas nobreza e patríotismo, nunca o tiveram. Falharam na escola, e nunca aprenderam boas maneiras. Talvez a dureza do castigo da punição e das orelhas do burro, lhes tivesse feito bem a malvadez. Ninguém esta acima da lei. Nao se recordam? Ao contrário do que pensam, o poder não é absoluto! A absolutez, essa que vinca e cunha, é a vaidade da ignorância traduzida em avereza do ser pouco racional.

Numa sociedade de pensamento a avarência, nunca era despultada como sinal de soberania. Ser soberano, é e quase sempre foi, a mesquinhice irracional do lóbulo frontal pouco evoluido do sovina camuflado em nobre, de cheiro vagabundo, e acídez palpada. No ato transloucado, de uma sociedade doente, caminhamos nas ruas. Para trás e para a frente. Seguindo submissos uma voz sem fundo. Um negro de dor, resvalcado no punho. Duros?
E isto que e ser Português?

Onde andas Camões. Tu que nos sabemos quem foste. Que viajaste e descobriste, e nos orgulhas-te. Nesse teu olho que mergulha a Historia. E que ainda hoje procuramos. Onde andam os olhos, destes, que seguem o rumo desvairado do nariz fraco e oportuno que e a venda da tanga.
 
IMG_6947
ES 
Camino por lisboa como si vuelvo a la infancia. Despertado por colores, tradiciones y ambientes, que casi me olvide. En el camino, tome una camara para poder, conmigo, confiar a la memoria lo que habia avistado. Para en mi palabra, ser la fiel guardia que mi alma ha grabado. Noble caminaba por las calles de la acera,  alegría y la esperancia, de que el sol y un día vio sacudido en la arquitectura asfixia del terremoto.

Las piedras recordan la nobleza, y la construccion creativa de los reclusos, que ainda hoy es lo pueblo. Que mal tratado por los gobiernos, alimentan la cultura e hacen lo evoluir característico occidental del paraíso plantado, el resplandecido junto al mar, y la ingestión de gobierno almíbar restia mal explicado, en este rincón de Europa.

Lisboa, olvidé que tanto! Tú, que s tan simple y lleno de innovación. El sol que gira lentamente para iluminarte y dar color, por los rios, castillos y sueños de aumento hacia el oeste se propuso la expansión. Te miré de nuevo. En tu expresión, recordé el pasado y tu peculiar fantasía que una vez, en los tiempos antiguos querían desarrollar y alojar tan sincero sin malicia-oportuna, el desarrollo de la navegación, el turismo y la cultura.

Estas al abandono yo lo sinto. Como lo ciego que busca en el camino. Que sin problemas sigue de caña en la mano con el destino obstruido ... En las tejas brilla la luz, el agua y remolino. La política que hace de ti un esclava, y te emergé en el sueño anacleto que un día tendrás que despertar.

En este paseo demorado senti un pequeño evoluir, que ademas, conecta la ilusion de la imagen y perfume conque lo latino tanto gusta de exhibir. Calles tienen un sabor mas bueno de olor tranquilo que refresca la poesia de los Portugueses, que gritan y mercan en la terraza mas un producto de consumo diario.

De las castañas os los odores de invierno, me recuerdo lo que es ser portugues. Cantar hacio en ell bolsillo andrajoso de ella , lisboa, qu es nina y nada mas. Al contrario, en los dias que pasan, la nina hoy estay para venta para  qui la compran muy barato, como se fuera una vulgar de trapo. Los que la ventan se  entitulan nobles. Pero nobleza y patriotismo, nunca lo tuvieran. Son falhados en la escuela, e nunca han aprendido buenas maneras. Tal vez la dureza del punimiento e las orejas de burro, lhes tuvieran echo bien. Ninguna persona estay arriba de ley. No se recuerdan? Al opuesto lo que piensan,  lo poder no es absoluto! Lo absolutismo, que reina, es la vanidad de la ignorancia traducida en codicia del ser poco racional.

En una sociedad de pensamiento la codicia, nunca era despertada como sinal de soberania. Soberano es, y quasi siempre fue,  un mezquino irracional del lobulo frontal poco evoluido del ruin camufla en noble, de olor vagabundo y acidez palpable. En acto chalado, de una sociedad enferma, caminamos en las calles. Adelante y arriba. Según submiso una voz sin fondo. Um negro de dolor. Duros?
Es esto qui es ser Portugues?

Adónde estas Camoes. Tu que nosotros sabiemos quien fueste. Que viajaste y descubriste, que nos orgullas a todos. Con tu ojo sumergido en la historia.  Y que hoy buscamos. Adónde estan los ojos, aquéllos, que siguen lo rumo chiflado del nariz debil y oportuno qui es la venta de taparrabos.

Nota del texto:

Taparrabos es lo que un dia la verguenza de lo primero ministro, nos ha dicho: 'lo País está de taparrabos' que es lo mismo que decir, soy un incapacitado que me cago a vosotros. En el futuro estan jodidos!











Cameragram do mês

Montlhy cameragram































Sunday, December 23, 2012

Nao perca o lancamento! Dia 1 de Janeiro.

 

Espaço cultural com voz própria. Para ensinar e estimular. Novos debates, perspetivas e direções. Ideias que criam opinião e desafiam os tabús da sociedade contemporânea!

                                                                             SAM_0569
Esteja Atento dia 1 de janeiro.


LEANDRO LOBATO